segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A Inteligência Artificial

para abrir os posts de artigos da facul:

O Avanço da Tecnologia e o seu Impacto No Direito



A nossa tecnologia está sempre em constante avanço , preenchendo cada meandro de nossa breve vida. Já não mensuramos o progresso científico em anos, mas em meses, ou até mesmo semanas, e a tecnologia progride tanto que estudantes de cursos técnicos em computação ao se formarem em cinco anos, já não utilizam o que aprenderam nos seus dois primeiros anos de curso.
Estamos sempre inventando novos produtos, celulares se tornam obsoletos em poucos meses (quando chegam a ficar meses no “topo”),A TV que antes praticamente ocupava toda a sala hoje é mais fina que um livro e vem até com tecnologia 3D, o computador já foi tão grande a ponto de ser preciso um caminhão para transportá-lo e tinha um processador que equivalia a apenas algumas milhares de calculadoras e agora ele já cabe na mão e as vezes parece ter vida própria.
E se um dia nós chegarmos a tanto? Criar computadores que pensam por si próprios e fazem julgamentos independentes de qualquer agente externo? O que isso significaria Para o Direito?
Como a sociedade se portaria a isso? Que reflexões estas inteligências milhares de vezes maiores do que a nossa teriam sobre a humanidade como um todo?
Ou mesmo, se para manter a nossa tecnologia atual, considerada tão obsoleta pelos cientistas e que já causa tantos problemas como stress, poluição e até mesmo uma aparente perda em nossas crenças, nós sacrificamos fetos não nascidos, modificamos códigos genéticos, o que poderia nos causar uma tecnologia muitas vezes superior, o que seria necessário para alcançar tal tecnologia e até onde a moral nos permite chegar?
Em primeiro momento, antes de criar diversas teorias devemos nos perguntar se conseguiríamos, ou melhor se somos capazes de fazer isso, pois embora o cérebro consiga criar um robô com o raciocínio de uma aranha, como conseguiria criar algo mais inteligente do que ele próprio? Se nosso cérebro fosse tão simples a ponto de podermos entendê-lo, seríamos tão tolos que continuaríamos sem entendê-lo.¹, pois por maior que seja o potencial da nossa mente, criar algo maior que ele me parece ilógico.
Claro que alguns cientistas talvez afirmassem que poderiam criar algum robô capaz de atualizar a si próprio, até chegar em um estágio mais avançado do que o nosso, porém para que um robô consiga se atualizar dessa maneira não seria necessário que ele já possuísse uma inteligência extremamente avançada? Me parece difícil, mas suponhamos que nós teríamos uma tecnologia suficiente para criar tal máquina ( o que, dado o avanço da tecnologia, isso não parece tão distante), avançamos então em nossas questões.
Quais são as utilidades de criar tal coisa? O que move tantos cientistas nessa busca?
Bom, se tomarmos como possível realizar tal façanha de criar essa inteligência, é lógico pensar que muitos dos problemas que para nós parecem impossíveis para essas A.I (Artificial Intelligence) podem ser tão simples como um jogo qualquer, se para nós é fácil resolver problemas de crianças, por que para as A.I seria diferente?
Questões como o aquecimento global ou a forma de achar uma maneira para potencializar os combustíveis de fontes renováveis a ponto de poderem ser utilizáveis em larga escala poderiam ser resolvidos com em um passa de mágica. É realmente tentador.
Agora, levando essas considerações para o âmbito do Direito:
Supondo que um cidadão tenha um robô pessoal cuja a inteligência se equipare a de um ser humano, e este mesmo cidadão o considera com a um filho. Se esta pessoa morrer, será que essa A.I teria direito a uma parcela da herança, afinal ele teria a capacidade de raciocínio de qualquer pessoa, e provavelmente tinha uma relação muita boa com o seu Dono/Pai, talvez até mesmo chegasse a gostar dele. Este caso concreto seria capaz de preocupar qualquer Magistrado no exercício de sua função.
Ou talvez esse cidadão goste tanto do robô a ponto de querer casar com ele, isto seria normal ou reprovável?
Em um quadro um pouco mais pessimista: Este mesmo cidadão, ao criar tal robô acabasse sendo assassinado pelo mesmo, como se portar? Ele seria preso com os humanos “normais”, ou seria descartado como qualquer objeto com defeito?
Tomando o terceiro caso como exemplo, se um robô incrivelmente mais inteligente do que nós se voltasse contra a sociedade, como poderíamos reagir a tal catástrofe?
Não é tão impossível de acontecer, afinal, nós humanos esmagamos insetos sem a menor cerimônia, por sermos tão superiores a eles em inteligência, ou comemos animais por não acreditarmos que possuem sentimentos, então como garantir que tal inteligência não nos olhe da mesma forma, que em meio a seus bilhões de cálculos lógicos por segundo, tal máquina não conclua que nosso comportamento autodestrutivo em relação ao planeta, nós sejamos iguais a uma nuvem de gafanhotos, que tem de morrer para salvar o milharal?
Se isso acontecesse, como supor que teríamos chance contra esses tecno-deuses? Uma inteligência tão superior poderia, prever qualquer estratégia de defesa, ou omper com qualquer sistema de segurança interno criado por mãos humanas.
São questões que precisam ser considerados antes de darmos um passo tão grande em relação ao futuro.







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¹GAARDER,Jostein O Dia do Curinga

Organizando

Bom,no ultimo post eu estava um pouco alterado por isso ele está bem confuso.E cheio de erros de grafia.

MAS,eu gostei dele do jeito que ele saiu e se eu editasse acho que tiraria a essência do próprio: Escrever o que passava na minha mente. portanto ele fica desse jeito mesmo e sem titulo, qualquer dia desse eu explico melhor o que eu quis dizer nele.

A partir de agora também publicarei alguns pseudo artigos que fiz para a faculdade,publicarei só aqueles que julgar relevantes e ligeiramente interessantes para qualquer pessoa que encontrou esse blog usando palavras -chave bizarras no google.

Estou de férias da faculdade e do trampo então provavelmente publicarei mais coissas a partir de agora, ou não.

sábado, 17 de dezembro de 2011

"Impressonante o quanto liberamos quando colocamos as aspas, é como se um novo se abrisse para nós podemos fazer, tudo porque tudo parece ser engraçado, tudo está "dentro do meio", não sei. o teto derrete.

hoje foi um dia muito legal, o teclado está mudando , taransformando, sei que nesse blog, nesse meu respaço pessoal eu posso colocar tudo o que eu penso, mas eu nem sei sobre o que eu penso, sobre o que é ser o pensamento.
-estou ouvindo raimundos.

acordei eram umas 7:30 se pá, acordei,

-meu amor reclama

estava com preguiça

-meu braço está cansado de digitar

-não se se ainda quero digitar

-mas, eu deveria estar algo magnifico agora, toda a expressão do meu ser, afinal agora eu tenho as aspas

-agora eu estou8 livre
- e mesmo com a liberdade, eu consigo ordenar meus pensamentos

-vou trocar de musicas

-troquei

-engraçado é pensar que a lua acredita que eu estou mostrando muniha alma aqui e no final, mal consigo digitar

-muitos pensamentos, nehuma cordenação

-olhe pra tras

-eu realmente olhei nessa hora.

3:14 da matina fritando .

eu devia colocar algo pra prosperidade aqui:
-ao invés de seguirem os seus pensamentos, ao invés de procurarem mostrar a sua idéia aos outros. procure antes olhar o que o outro tem a dizer, claro está filosofia está num biscoitinho chinês eu sei, mas eu tenho as aspas me de atenção, estou dropado 3:16 abrindo minha mente.

-começou bestinha

enfim, procure sempre ver o que o outro está pensando porque as vezes a outra pessoa nem sabe que vc existe, não faz idéia de quem é você mas isso não impede de que ela pense por conta propria.
Ao menos uma vez imagine:

imagine o que a outra pessoa pensa de você.

-esporrei na manivela

-vou olhar o teto derreter

-já volto.

legal, agora eu vou dormir


e seja o que deus quiser